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1.
Atherosclerosis ; 204(1): 165-70, 2009 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18823627

RESUMO

The association of polymorphisms affecting lipid metabolism with the risk of myocardial infarction (MI) in type 2 diabetes mellitus was investigated. The Genetics, Outcomes and Lipids in type 2 Diabetes (GOLD) Study is a prospective, multicenter study, conducted on 990 patients presenting diabetes and MI (n=386), or diabetes without previous manifestation of stroke, peripheral or coronary arterial disease (n=604), recruited from 27 institutions in Brazil. APO A1 (A/G -75 and C/T +83) and APO C3 (C/G 3'UTR) non-coding sequences, CETP (Taq 1B), LPL (D9N), APO E (epsilon2, epsilon3, epsilon4,), PON-1 (Q192R), and two LCAT variants Arg(147)-->Trp and Tyr(171)-->Stop were tested by PCR-RFLP. There was a higher prevalence of LPL DN genotype (19% vs.12%, p=0.03) and a higher frequency of the N allele (11% vs. 7%) among subjects with MI when compared to controls, with an odds ratio of MI for carriers of 9N allele of 2.46 (95% CI=1.79-3.39, p<0.0001). This association was present in men and women, in non-smokers and in hypertensive patients. A logistic regression model including gender, duration of diabetes, systolic blood pressure, HDL-C, left ventricle hypertrophy and D9N polymorphism showed that the latter still remained significantly associated with MI (OR=1.50, 95% CI=1.02-2.25, p=0.049). These findings suggest that D9N polymorphism can be a useful risk marker for myocardial infarction and that further potential candidate genes should be screened for exploratory analysis and for future therapeutic intervention in diabetes.


Assuntos
Diabetes Mellitus Tipo 2/genética , Lipídeos/sangue , Lipase Lipoproteica/genética , Infarto do Miocárdio/genética , Polimorfismo Genético , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Diabetes Mellitus Tipo 2/sangue , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 2/enzimologia , Feminino , Frequência do Gene , Predisposição Genética para Doença , Humanos , Lipase Lipoproteica/metabolismo , Modelos Logísticos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/sangue , Infarto do Miocárdio/enzimologia , Razão de Chances , Fenótipo , Estudos Prospectivos , Medição de Risco , Fatores de Risco
2.
Arq Bras Cardiol ; 88 Suppl 1: 2-19, 2007 Apr.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-17515982
3.
Arq. bras. cardiol ; 88(supl.1): 2-19, abr. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-451704
4.
RBM rev. bras. med ; 60(11): 875-880, nov. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359071

RESUMO

A hipercolesterolemia é importante fator de risco para a doença aterosclerótica, em particular naqueles pacientes com múltiplos fatores de risco. Vários estudos demonstraram a importância da redução dos níveis de LDL-coleterol, com vastatinas, na redução de eventos, tanto na prevenção primária como na secundária. O objetivo do presente estudo foi avaliar a segurança e eficácia da atorvastatina na redução LDL-c, de acordo com as metas da Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias da SBC. Os autores avaliaram 219 pacientes (37,9 por cento homens, idade 58,2 +- 11 anos, 88,1 por cento da raça caucasiana)portadores de hipercolesterolemia tipo II A ou II B, em estudo mulicêntrico, prospectivo, aberto durante 16 semanas. Obtiveram-se valores do colesterol basal após 6 e 12 semanas de tratamento, com doses de 10 (81,3 por cento) e 20mg(18,4 por cento) , houve redução absoluta de 77,4 +- 2,6 mg/dl e 79,6 +- 3 mg/dl, respectivamente (p< 0,0001 para basal comparado a 6 e 12 semanas). Os objetivos das diretrizes foram atingidos em 51,9 por cento e sessenta nove por cento nos pacientes de prevenção primária com 0 ou 1 fator de risco ou 2 ou mais fatores de risco, respectivamente, e 33 por cento e 22,2 por cento nos grupos de prevenção secundária ou diabéticos, respectivamente. Seis pacientes ( 2,8 por cento) interromperam o tratamento por efeitos adversos. Não houve alterações renais e nenhum paciente foi excluído durante o tratamento por falha terapeutica. A atorvastatina se mostrou segura e eficaz nas doses utilizadas confirmando em nosso meio, os resultados da utilização em mais de 400.000 pacientes participantes de grandes ensaios internacionais. Os resultados deste estudo realizado com pacientes dislipidêmicos brasileiros são semelhantes aos resultados de outros estudos realizados em outros paises, sendo que o tratamento com a atorvastatina resulta em 95por cento de sucesso terapêutico no controle do colesterol elevado e constitui a melhor relação custo-benefício no tratamento do colesterol elevado. A atorvastatina é hoje considerada a esatina mais segura de sua classe, pelos dados de farmacovigilancia e pelos mas de 50 milhões de pacientes tratados em todo o mundo em mais de 5 anos de mercado em 74 paises , sem nenhum relato de protenúria ou microalbuminúria e sem contra indicações para pacientes com insuficiência renal.


Assuntos
Humanos , Anticolesterolemiantes/administração & dosagem , Anticolesterolemiantes/efeitos adversos , Anticolesterolemiantes/farmacologia , Anticolesterolemiantes/uso terapêutico , Arteriosclerose , Hipercolesterolemia , Sinvastatina
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